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Fonte Miseria
Tamanduá-mirim (Foto: Michel Dantas/Agência Miséria)
Graças à ação conjunta entre moradores, que protegeram a fêmea, e os militares que, se deslocaram com rapidez ao Sítio Cruzinha, distrito de Arajara, o animal foi capturado ainda com vida e o caçador conseguiu fugir ao perceber a chegada da companhia.
O animal foi levado ao Parque das Timbaúba onde será avaliado por um médico veterinário e posteriormente reintegrado à natureza. O sargento Soares acredita que o tamanduá, espécie típica da região, pode ter se afastado do seu habitat em busca de comida.
O animal no Parque das Timbaúba (Foto: Michel Dantas/Agência Miséria)
Para Soares, é importante o trabalho conjunto com a população devido à extensão da área de atuação da CPMA. “Essas denuncias são fundamentais, pois a área da CPMA é muito grande aqui no Cariri, são mais de 70 municípios. Sem a ajuda da população fica praticamente impossível à gente localizar todos esses animais selvagens que estão invadindo a área urbana”, ressalta.
O Cabo Silva The alerta que apesar da aparência tranquila do Tamanduá-mirim, a espécie pode ser agressiva quando se sente ameaçada. As fortes e extensas garras são o principal instrumento de defesa, além de exalar um forte cheiro que dispersa seu agressor. Apesar da forte investida dos caçadores, a espécie não está ameaçada de extinção.
Tamanduá-mirim, a espécie pode ser agressiva (Foto: Michel Dantas/Agência Miséria)
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