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Fonte Uol
Além de Bruno, a ex-mulher dele, Dayanne de Souza começou a ser julgada ontem pelo sequestro do filho do goleiro com Eliza.O promotor Henry Castro afirmou ontem, no primeiro dia do julgamento do goleiro Bruno Fernandes, acusado de ser o mandante do sequestro e morte de Eliza Samudio, que não há "possibilidade de acordo" em caso de o jogador confessar o crime.
Além de Bruno, a ex-mulher dele, Dayanne de Souza começou a ser julgada ontem pelo sequestro do filho do goleiro com Eliza.
"Não existe a menor possibilidade de acordo tal qual não existiu no julgamento de Macarrão e Fernando Gomes de Castro. Ali, não houve acordo", afirmou Castro, ao se referir ao ex-secretário de Bruno, Luiz Henrique Romão, o Macarrão, condenado a 15 anos pelo sequestro e morte de Eliza.
"Não trabalho com a expectativa de confissão. A confissão de Bruno não é importante para que provemos a culpa. As provas são robustas, constantes e respaldadas", afirmou Castro.
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