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POLÍCIA
O bancário Claudio Martins da Cunha desapareceu, na sexta-feira, dia 29 de novembro, após sair de casa, em Madureira, rumo ao trabalho Divulgação
Claudio saiu sozinho, por volta das 7h30m de sexta-feira, dirigindo o carro um Renault Megane Grand Tour, de cor prata.
— Excepcionalmente naquele dia ele não deu carona para a minha cunhada. Ele sempre deixava ela primeiro no trabalho, mas na sexta, ela não precisou chegar tão cedo no trabalho, e ele foi sozinho — conta a irmã do gerente, Cristine Cunha.
Uma colega de trabalho do bancário afirma que ele encaminhou uma mensagem SMS, na manhã de sexta-feira, para um dos funcionários do banco avisando que se atrasaria para o trabalho. No texto, Claudio teria pedido ao colega para que informasse ao chefe sobre o atraso.
— Este fato deixou a gente intrigado. Normalmente, qualquer problema que ele tem, ele avisa diretamente ao seu chefe, nunca manda recado — contou uma amiga.
Uma das cunhadas de Claudio, Érika Carvalho, disse que o gerente faz uso de remédio para hipertensão e que uma das preocupações da família é que ele tenha passado mal.
— A gente procurou informações nos hospitais e no plano de saúde com medo de ele ter batido o carro ou ter passado mal, mas não encontramos nada. Sabemos que ele tomou o remédio na sexta, mas depois não sabemos de mais nada — afirmou a cunhada.
Claudio é casado e tem uma filha adolescente. Segundo um amigo da família, que pediu para não ser identificado, o bancário não tinha atrito com ninguém e estava em harmonia no casamento. A irmã do bancário afirma que todos os irmãos estão mobilizados para encontrar Claudio.
— Se ele teve algum desentendimento foi no banco, porque entre os amigos e a família estava tudo bem. A gente só quer que ele volte logo para casa — afirma Cristine.
O caso de Claudio é diferente do perfil de crime que, na maioria das vezes, mais assombra os gerentes de banco. Geralmente, os criminosos que atacam esses profissionais sequestram a vítima na saída de casa para o trabalho e, em seguida, rendem a família do funcionário. Por fim, o gerente é ameaçado a abrir o cofre da agência e só então é libertado.
Os familiares do bancário dizem que o bancário dificilmente sairia da rotina para o trabalho, a menos que algo grave acontecesse.
— Ele é uma pessoa muito organizada, não faria nada fora do trajeto para o trabalho se isso o atrasasse — conta Cristine Cunha, irmã do bancário.
De acordo com a assessoria de imprensa da Polícia Civil, as investigações estão em andamento na 28ª (Campinho), na Zona Norte, e que todas as hipóteses estão sendo investigadas. Informações sobre o paradeiro de Claudio devem ser comunicadas ao Disque-Denúncia: 2253-1177.
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