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POLÍTICA
FOTO: SERENA MORAIS
Em Barbalha, rachaduras na ponte que fica sobre o Rio Salamanca estão preocupando os moradores de assentamentos rurais do entorno. A estrutura é principal rota, tanto para o acesso às áreas centrais da cidade quanto para escoar a produção das famílias. De acordo com eles, quem precisa passar pelo local diariamente sofre com os perigos de um acidente.
Além das rachaduras, parte das barras de contenção cedeu, assim como alguns arrimos que deveriam auxiliar na sustentação da ponte. O carroceiro Manoel Lima percorre o trajeto diariamente e se diz receoso quanto ao estado da ponte. Segundo ele, um perigo quase invisível. “Quem passar despercebido corre o risco de sofrer algum acidente”, diz.
Os motoristas que circulam pela ponte temem o pior. “Por aqui, a gente passa constantemente com os caminhões carregados de cimento, entre outros produtos. Ainda tem os mais de 100 transportes alternativos, que levam as pessoas às comunidades como Arajara e sítio Saco, e carros dos próprios moradores dessas localidades. É muito peso em cima de uma ponte precária”, afirma o motorista José Cruz.
A universitária Letícia Barros lembra que, há quase três anos, parte da estrutura da ponte cedeu, deixando os moradores ilhados por dias. “São muitos prejuízos para nós e para os moradores da cidade. Deveriam consertar o problema enquanto ainda tem jeito”, defende a estudante.
Segundo informações do vereador Aurino Preu (PP), o Departamento Estadual Rodoviário (DER) enviou engenheiro para fazer uma avaliação no local. “Por enquanto, houve apenas ações de contenção, por conta do período chuvoso, mas quando começar a estiar, as autoridades responsáveis irão ajeitar a estrutura, conforme as informações do secretario de obras local”, informa.
Além das rachaduras, parte das barras de contenção cedeu, assim como alguns arrimos que deveriam auxiliar na sustentação da ponte. O carroceiro Manoel Lima percorre o trajeto diariamente e se diz receoso quanto ao estado da ponte. Segundo ele, um perigo quase invisível. “Quem passar despercebido corre o risco de sofrer algum acidente”, diz.
Os motoristas que circulam pela ponte temem o pior. “Por aqui, a gente passa constantemente com os caminhões carregados de cimento, entre outros produtos. Ainda tem os mais de 100 transportes alternativos, que levam as pessoas às comunidades como Arajara e sítio Saco, e carros dos próprios moradores dessas localidades. É muito peso em cima de uma ponte precária”, afirma o motorista José Cruz.
A universitária Letícia Barros lembra que, há quase três anos, parte da estrutura da ponte cedeu, deixando os moradores ilhados por dias. “São muitos prejuízos para nós e para os moradores da cidade. Deveriam consertar o problema enquanto ainda tem jeito”, defende a estudante.
Segundo informações do vereador Aurino Preu (PP), o Departamento Estadual Rodoviário (DER) enviou engenheiro para fazer uma avaliação no local. “Por enquanto, houve apenas ações de contenção, por conta do período chuvoso, mas quando começar a estiar, as autoridades responsáveis irão ajeitar a estrutura, conforme as informações do secretario de obras local”, informa.
FONTE JORNAL DO CARIRI
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