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Matéria Richard LopesFonte Miseria
Atraso no repasse de verbas públicas é a principal justificativa do fechamento (Foto: Richard Lopes)
A população icoense foi tomada de surpresa na manhã de hoje, 24, com uma faixa estampada na porta do Hospital e Maternidade Nossa Senhora de Lourdes, Avenida Nogueira Acioly, dando conta de seu fechamento depois de 42 anos prestando relevantes serviços a população.
O comunicado antecedendo o fechamento do hospital de Dr.Quilon como é conhecido, feito pela Diretora Presidente Maria de Lourdes Maciel de Melo Peixoto já havia sido informado a Secretaria de Saúde do Município, Promotoria e outros órgãos.
Os fatores determinantes para as paralisação do funcionamento da casa de saúde é porque ela estava sem receber aos serviços que presta quanto a AIH e AMB referentes aos meses de Novembro e Dezembro do ano passado. Tais recursos representavam cerca de 95% do faturamento da unidade hospitalar.
Outro fator determinante é que a unidade contava com a parceria da administração municipal até 31 de dezembro do ano de 2012, e por conta disto, o município arcava com os plantões médicos na área de obstetrícia, enquanto a partir de 1° de Janeiro deste ano, deixou de contar com tal suporte, e até agora segundo a direção não foi mantido qualquer contato com e pela nova administração sobre o assunto.
Com o não pagamento da AIH e AMB, fora gerada dividas com fornecedores e funcionários, bem como encargos e impostos, culminando com o fechamento do hospital. Com isso, o Hospital Regional passa a ser a única unidade da cidade.
O comunicado antecedendo o fechamento do hospital de Dr.Quilon como é conhecido, feito pela Diretora Presidente Maria de Lourdes Maciel de Melo Peixoto já havia sido informado a Secretaria de Saúde do Município, Promotoria e outros órgãos.
Os fatores determinantes para as paralisação do funcionamento da casa de saúde é porque ela estava sem receber aos serviços que presta quanto a AIH e AMB referentes aos meses de Novembro e Dezembro do ano passado. Tais recursos representavam cerca de 95% do faturamento da unidade hospitalar.
Outro fator determinante é que a unidade contava com a parceria da administração municipal até 31 de dezembro do ano de 2012, e por conta disto, o município arcava com os plantões médicos na área de obstetrícia, enquanto a partir de 1° de Janeiro deste ano, deixou de contar com tal suporte, e até agora segundo a direção não foi mantido qualquer contato com e pela nova administração sobre o assunto.
Com o não pagamento da AIH e AMB, fora gerada dividas com fornecedores e funcionários, bem como encargos e impostos, culminando com o fechamento do hospital. Com isso, o Hospital Regional passa a ser a única unidade da cidade.
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