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Informações Site Miseria
Naldo apresentava um hematoma no olho direito dizendo ter sido agredido pela vítima (Foto: Michel Dantas/Agência Miséria)
Na tarde desta segunda-feira, quando ouviu a movimentação policial, Naldo tratou de se refugiar sob a cama e não foi difícil ser encontrado por uma equipe da FTA (Força Tática de Apoio) composta pelo Cabo Marcos e os Soldados Roberto e Adolfo. Segundo o Capitão Marcus Alencar, Comandante da Companhia de Barbalha, a polícia recebeu informações anônimas sobre o paradeiro do assassino e foi averiguar. Ele estava com o revólver calibre 32 que utilizou naquela noite.
Arma usada no homicídio ainda estava com os dois cartuchos deflagrados na vítima (Foto: Michel Dantas/Agência Miséria)
Os policiais encontraram ainda os dois cartuchos deflagrados na vítima e mais três intactos. O crime aconteceu na Avenida Paulo Marques perto da Rua do Liceu (Bairro Bulandeira). Daniel e Naldo tinham discutido e, de acordo com testemunhas, chegaram a travar uma luta corporal. O segundo teria saído em desvantagem e deixou o local prometendo retornar armado.
Talvez, o jovem não acreditou que o seu algoz voltasse quando foi surpreendido por disparos oriundos do interior de um veículo de cor vermelha. Daniel caiu no solo após ser atingido com dois tiros no peito direito e ainda foi socorrido ao hospital onde faleceu. O pai dele, conhecido como João Cetone, admitiu em contato com repórteres que o filho “não levava desaforos para casa” e, por isso, tinha muitas inimizades.
Talvez, o jovem não acreditou que o seu algoz voltasse quando foi surpreendido por disparos oriundos do interior de um veículo de cor vermelha. Daniel caiu no solo após ser atingido com dois tiros no peito direito e ainda foi socorrido ao hospital onde faleceu. O pai dele, conhecido como João Cetone, admitiu em contato com repórteres que o filho “não levava desaforos para casa” e, por isso, tinha muitas inimizades.
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