(Fotos: Michel Dantas/Agência Miséria)
A Companhia de Polícia ao Meio Ambiente (CPMA) de Juazeiro do Norte apreendeu na tarde desta quinta-feira, 24, 31 pássaros da fauna silvestre na localidade do Sítio Lagoa, município de Barbalha. As aves estavam em diversas gaiolas e prontas para serem comercializadas na região do Cariri Cearense.
O proprietário, identificado apenas como “Primo” fugiu do local e, de acordo com o chefe da operação, Silva Thê, essa é uma pratica comum por parte dos infratores que “uma das principais dificuldades encontradas neste tipo de operação é que, com a chegada dos fiscais da CPMA, as pessoas que estão comercializando os animais fogem do local, abandonando as gaiolas com as aves no chão, o que dificulta a prisão e aplicação de multas”.
O proprietário, identificado apenas como “Primo” fugiu do local e, de acordo com o chefe da operação, Silva Thê, essa é uma pratica comum por parte dos infratores que “uma das principais dificuldades encontradas neste tipo de operação é que, com a chegada dos fiscais da CPMA, as pessoas que estão comercializando os animais fogem do local, abandonando as gaiolas com as aves no chão, o que dificulta a prisão e aplicação de multas”.
Dentre as 13 espécies apreendidas, apenas o Vivi está ameaçado de extinção e a grande maioria apresentavam sinais de maus tratos.A reportagem do Site Miséria entrou em contato com o Chefe do IBAMA da região Centro-Sul, Fábio Lima, onde o mesmo explicou qual procedimento deverá ser adotado.
“A multa para quem cria ou comercializa pássaros da fauna silvestre, é de 500 reais para os pássaros que não estão ameaçados de extinção e cinco mil reais para aqueles que estão, e pena de detenção entre três e doze meses. As aves são encaminhadas para o Centro de Triagem, onde passam por uma quarentena. Nesse período, as mesmas são avaliadas por biólogos e veterinários que selecionam as aves que estão aptas a serem reinseridas ao habitat natural. As demais são levas à cativeiros autorizados pelo IBAMA”.
“A multa para quem cria ou comercializa pássaros da fauna silvestre, é de 500 reais para os pássaros que não estão ameaçados de extinção e cinco mil reais para aqueles que estão, e pena de detenção entre três e doze meses. As aves são encaminhadas para o Centro de Triagem, onde passam por uma quarentena. Nesse período, as mesmas são avaliadas por biólogos e veterinários que selecionam as aves que estão aptas a serem reinseridas ao habitat natural. As demais são levas à cativeiros autorizados pelo IBAMA”.
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