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As pedras serão levadas para um condomínio particular localizado no Parque Bulandeira, segundo a informação do vereador Moacir Barros. Foto Vilani Tavares
Segundo
as informações há quase dois meses depois de ter tomado posse, o prefeito
reeleito da cidade de Barbalha, ainda não escolheu ou nomeou seus secretários.
Como
me disse ontem o vereador eleito pelas vilas unidas, os ofícios reivindicando alguns
serviços, trabalho ou simplesmente os reclames da sociedade, não têm responsáveis
pelas pastas competentes.
Ou
melhor, começou tudo errado, o matadouro publico, semace veio e fechou, pois não
atende as condições técnicas, e não tinha onde depositar os restos de animais
abatidos, estavam sendo jogados a céu aberto.
As quadras cobertas das escolas Maria Valquíria
e Edson Olegário estão mais que atrasadas, o andamento das obras estão em
passos muitos lentos.
E
os calçamentos, que a verba é segundo o próprio prefeito oriundo do PAC,
Programa de Aceleração do Crescimento, programa do governo federal, não só estão
paradas. Estão retirando as pedras que seriam utilizadas na feitura dos
calçamentos, a exemplo das Ruas T 5 e 8 da vila Santa Terezinha.
A
explicação foi que a prefeitura não pagou a empresa responsável pela a execução
dos serviços e estar retirando as pedras que estão sendo levadas para um condomínio
particular. Localizado no parque Bulandeira.
A
população que estava certa de que os problemas com a lama e insetos que invadem
as residências iria ter uma solução, viram esse sonho ruir como um castelo de areia.
Diante de olhares de pessoas indignadas com tamanha falta de respeito.
A
quem recorrer, para que os direitos básicos da população seja respeitados, onde
estar o ministério público? Ou será que isso não representa nada? Somos cidadãos
e merecemos respeito, ter os nossos direitos respeitados em toda a sua
plenitude.
É
um descabimento que alguém que estar lá para fazer ou gerir os interesses da
coletividade simplesmente faça o que tem vontade e o que sua conveniência mandar.
E
o mínimo que a população quer, e exige.
Escreveu Edimar de Oliveira
Vilas Unidas, Terça Feira: 22 de janeiro de 2013
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