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quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Quadra chuvosa determinará futuro energético do País

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Reservatórios em nível semelhante à época que precedeu o racionamento de 2001 (Foto: CID BARBOSA )


A quadra chuvosa dos primeiros meses de 2013 será determinante para deixar nítido o horizonte energético do País. Sem a ajuda dos céus, que foram econômicos ao enviar chuvas para o Brasil no ano passado, o setor elétrico se encontra no nível mais crítico desde o racionamento - no início da década passada - e é novamente posto em xeque. Para completar o cenário obscuro, as térmicas, que funcionam como importante seguro em épocas de seca, já operam em capacidade máxima. Além disso, o consumo de energia se mantém aquecido, mesmo em período de baixo crescimento econômico, o que agrava a situação.

Alarde x tranquilidade

Caso não ocorra uma melhora climática até fevereiro, a possibilidade de o setor encarar novo racionamento de energia é "uma realidade", de acordo com avaliação do consultor de energia e professor de Instalações Elétricas e Industriais da Universidade de Fortaleza (Unifor), João Mamede Filho.

"Estamos num período muito seco. Já deveria estar chovendo desde novembro no Sudeste, que concentra a maioria das barragens. Temos o inverno normal até abril, quando as chuvas já começam a parar. Se o nível atual de precipitações continuar ou se houver apenas chuvas localizadas, o racionamento poderá ocorrer", analisa o engenheiro.

Impacto no bolso

As preocupações demonstradas por especialistas do setor esbarram nas declarações do governo, que tem descartado tal possibilidade. No entanto, o nível dos reservatórios, que estão equiparados à época que precedeu o racionamento de 2001, escancara a problemática. Para suprir a demanda, as usinas termelétricas têm sido utilizadas. "Térmicas são fonte de segurança. Acontece que das cerca de 60 quase todas já estão em operação. Não temos muita gordura", diz Mamede, para quem houve falha de planejamento por parte do governo, que ainda não pôs em atividade outros empreendimentos desse tipo. O principal problema é que as térmicas custam muito mais do que as hidrelétricas.

Fontes alternativas
Piora o panorama o fato de a energia eólica estar também em um período de baixa produtividade. "Essa temporada em que estamos entrando é de ventos baixos. E as eólicas atuam como auxiliares. Não se pode contar como uma energia de base", afirma. Já os parques fotovoltáicos, conforme Mamede, ainda custam caro, o que impede maior massificação.

Para EPE, riscos até 2021 são baixos


O Plano Decenal de Energia (PDE), elaborado pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE) e divulgado em novembro último, conclui que, até o ano de 2021, são baixos os riscos de não atendimento à demanda nacional.

"É possível, ainda, observar sobras de potência em todas as regiões, que podem ser consideradas significativas em diversos cenários avaliados. Destaca-se também o comportamento da região Sul, em que apesar da característica importadora, o fluxo de potência na interligação que o conecta à região Sudeste, não atinge 40% da sua capacidade", avalia o documento.




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