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Fonte Jornal do Cariri
(Foto: Jornal do Cariri)
A Câmara não pode estipular requisitos para as funções de chefia e comissão do Executivo. Foi assim que o gestor municipal, Zé Leite, tentou justificar o seu veto ao projeto de versão barbalhense da Lei da Ficha Limpa, aprovado por unanimidade pelos vereadores do Município. A lei, que pretende barrar pessoas condenadas pela justiça de exercerem cargos comissionados e de assessoramento na administração pública, direta ou indiretamente, voltou à Casa Legislativa para uma nova apreciação.
Autor do projeto, o vereador Rildo Teles (PSL), explica que a justificativa do prefeito é reacionária e sem embasamento. “Zé Leite está na contramão da história. Ele é contra a lei que tende a moralizar a administração pública e evitar a corrupção. Sem consistência, ele diz que o texto continha vícios. Não sei se ele fez isso só porque foi uma proposta minha, de oposição, ou se está protegendo pessoas com esse perfil de ‘ficha suja’,” indaga.
O projeto, que tramitou por todas as comissões da Câmara e foi aprovado pelos parlamentares, sem exceção, está retornando à Casa para uma nova apreciação. Segundo Rildo Teles, o Zé Leite teria convocado os vereadores da base situacionista recomendando que eles mantivessem o veto. “Ele juntou os vereadores da bancada dele para que votem na manutenção do veto. Já está articulado para manter o veto”, revela.
Para Rildo, a atitude deixa uma série de suspeitas. “Embora a lei seja válida apenas para as novas nomeações, muitas pessoas ficaram temerosas com a aprovação do projeto. Houve uma pressão e ele vetou. Só acho que a pessoa que trabalhar na administração pública vai lidar com recursos do povo e trabalhar para o povo, portanto, não pode ser qualquer pessoa”, afirma.
Autor do projeto, o vereador Rildo Teles (PSL), explica que a justificativa do prefeito é reacionária e sem embasamento. “Zé Leite está na contramão da história. Ele é contra a lei que tende a moralizar a administração pública e evitar a corrupção. Sem consistência, ele diz que o texto continha vícios. Não sei se ele fez isso só porque foi uma proposta minha, de oposição, ou se está protegendo pessoas com esse perfil de ‘ficha suja’,” indaga.
O projeto, que tramitou por todas as comissões da Câmara e foi aprovado pelos parlamentares, sem exceção, está retornando à Casa para uma nova apreciação. Segundo Rildo Teles, o Zé Leite teria convocado os vereadores da base situacionista recomendando que eles mantivessem o veto. “Ele juntou os vereadores da bancada dele para que votem na manutenção do veto. Já está articulado para manter o veto”, revela.
Para Rildo, a atitude deixa uma série de suspeitas. “Embora a lei seja válida apenas para as novas nomeações, muitas pessoas ficaram temerosas com a aprovação do projeto. Houve uma pressão e ele vetou. Só acho que a pessoa que trabalhar na administração pública vai lidar com recursos do povo e trabalhar para o povo, portanto, não pode ser qualquer pessoa”, afirma.
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