Fonte G1 CE
Sala do hospital é reservada para controle de notificações (Foto: Elias Bruno/ G1 Ceará) |
Sesa informou o envio de 500 caixas do remédio para tratar doença.
População deve ficar alerta para sintomas e se prevenir, diz secretaria.
A Secretaria de Saúde do Estado do Ceará (Sesa) confirmou na tarde desta segunda-feira (28) mais dois casos de gripe A, no município de Pedra Branca, a 261 km de Fortaleza. Com isso, já são 13 pacientes confirmados.
A secretaria estadual informou que já foram encaminhadas ao município, onde houve o surto da doença, 500 caixas do remédio Tamiflu, para o tratamento dos doentes, além de cartazes e panfletos para serem distribuídos nas escolas.
De acordo com a secretária de Saúde de Pedra Branca, Tânia Parente, há 281 pacientes sob suspeita de estarem com a gripe A. Segundo a Sesa, desses, a maioria se encontra em casa, mas monitorados pela vigilância sanitária do Estado e do município. A orientação é para que permaneçam em casa.
O surto de gripe A começou entre alunos da Escola Estadual de Educação Profissional (EEEP) Antônio Rodrigues de Oliveira, em Pedra Branca, e a suspeita, segundo nota da Secretaria da Saúde do Ceará, é de que os alunos tiveram contato com um paciente infectado pelo vírus em São Paulo. A Sesa diz que não é momento para pânico, uma vez que nenhum dos casos foi considerado grave.
Prevenção
A Secretaria de Saúde afirma que o momento é para prevenção e que a população deve estar atenta aos sintomas. Lavar as mãos o maior número de vezes e evitar contato com pessoas que apresentem os sintomas são as principais formas de prevenir, alerta a secretaria. Caso a pessoa sinta os sintomas como febre, tosse, coriza, falta de ar e dor no corpo, deve procurar imediatamente o posto de saúde.
O coordenador de proteção e promoção à saúde do Ceará, Manoel Fonseca, diz acreditar que o número de pessoas com suspeita de contaminação pela gripe A (H1N1), no município de Pedra Branca, a 261 km de Fortaleza, vai aumentar nesta segunda-feira (28), mas não deve haver nova campanha de vacinação, pois não há estoque suficiente de doses.
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