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POLÍCIA
O corpo do rapaz baleado, identificado apenas por Rui, ficou estendido na calçada da Praça da Bandeira, em frente a uma igreja evangélica FOTO: FERNANDO RIBEIRO
Um morador de rua, usuário de drogas, foi assassinado, a tiros, em frente a uma igreja evangélica, na Rua General Sampaio, em plena Praça Clóvis Beviláqua, no centro da cidade, na noite de sábado. O crime ocorreu por volta das 22 horas, quando cerca de 100 pessoas estavam participando de um culto no templo.
De repente, vários estampidos foram ouvidos na rua. O culto foi interrompido e quando as pessoas chegaram na calçada da igreja viram do outro lado da rua o corpo de um homem banhado em sangue. Os assassinos teriam fugido do local em uma bicicleta e não foram identificados.
Segundo policiais militares da Força Tática de Apoio (FTA) da 1ª Companhia do 5º BPM, o homem baleado não portava nenhum documento, mas outros moradores de rua que vivem naquela praça informaram que o rapaz se chamava Rui. O corpo dele, no entanto, foi levado para a Coordenadoria de Medicina Legal (Comel), da Perícia Forense do Estado do Ceará (Pefoce), na condição de indigente e lá permanece à espera de reconhecimento por parte da família.
Drogas
Segundo a Polícia, quando a patrulha da FTA chegou no local da ocorrência, o homem ainda respirava. "Acionamos a Ciops via rádio e pedimos uma ambulância do Samu, mas disseram que o atendimento somente poderia ser realizado se alguém ligasse de telefone para a Ciops. Isso é um absurdo. Para que serve, então, o rádio da viatura?", disse um dos militares à Reportagem.
Segundo policiais militares da Força Tática de Apoio (FTA) da 1ª Companhia do 5º BPM, o homem baleado não portava nenhum documento, mas outros moradores de rua que vivem naquela praça informaram que o rapaz se chamava Rui. O corpo dele, no entanto, foi levado para a Coordenadoria de Medicina Legal (Comel), da Perícia Forense do Estado do Ceará (Pefoce), na condição de indigente e lá permanece à espera de reconhecimento por parte da família.
Drogas
Segundo a Polícia, quando a patrulha da FTA chegou no local da ocorrência, o homem ainda respirava. "Acionamos a Ciops via rádio e pedimos uma ambulância do Samu, mas disseram que o atendimento somente poderia ser realizado se alguém ligasse de telefone para a Ciops. Isso é um absurdo. Para que serve, então, o rádio da viatura?", disse um dos militares à Reportagem.
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