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sábado, 25 de janeiro de 2014

"Infraero diz que não é dela o problema", afirma ministro

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ESTADO
Segundo o relator, do contrato de R$ 383 milhões, só foi pago R$ 56 milhões, referente ao percentual já construído para a expansão. Foto Internet


Particularmente, a Infraero diz que não é dela o problema. O problema tem sido da empresa (CPM Novo Fortaleza)”. Foi essa a afirmação do ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) Valmir Campelo, relator das obras da Copa, quando questionado sobre responsabilidades pelo atraso nas obras do Aeroporto Pinto Martins, de Fortaleza. Já com relação ao consórcio, alegou que eles “não estão cumprindo as cláusulas contratuais”.
Segundo o relator, do contrato R$ 383 milhões, só foi pago R$ 56 milhões, referente ao percentual já construído para a expansão. “A Infraero, nesse ponto, não liberou absolutamente nada além daquilo que foi executado”, elogiou o ministro. “E o consórcio retirou parte do pessoal que está trabalhando na obra devido à falta de verba, passando de 850 para 300 funcionários”, frisou.
O ministro também foi questionado sobre possível falta de óleo diesel, usado para operar as máquinas das obras. “Isso não é atribuição constitucional do TCU. Somos responsáveis pela aplicação e transparência do recurso público”.
Campelo recebeu os jornalistas numa das áreas administrativas do Aeroporto, que está sendo desalojada para a ampliação do espaço de atendimento ao público para a Copa do Mundo. Para ele, as medidas provisórias - como o puxadinho de R$ 3,5 milhões anunciado na semana passada, não são satisfatórias. “Mas é o que pode ser oferecido”.
Campelo também admitiu ainda que não há um prazo pré-fixado para a conclusão da apuração que irá definir os responsáveis pelo atraso. “A legislação permite que se dê a ampla defesa para as empresas, os consórcios e para os próprios órgãos do governo”, advertiu.
As obras do Aeroporto Pinto Martins deveriam ser entregues para a Copa, mas a nova previsão é de que a conclusão seja apenas em 2017. Por causa do atraso, a Infraero lançou edital para um terminal provisório.
O POVO procurou o consórcio CPM Novo Fortaleza, que afirmou que não comentaria o caso. A Petrobras também foi questionada sobre a falta de óleo diesel na obra, mas disse que não se pronunciaria sobre o assunto.

Fonte O Povo Online




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