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(Foto: João Carlos Menezes
Ela morreu no dia 17 de janeiro de 1914 e, em 22 de outubro de 1930, ocorreu a violação do seu túmulo na Capela do Socorro quando os restos mortais sumiram, deixando o Padre Cícero muito abalado. Além do sepultamento simbólico, foi descerrada uma placa colocada pela Secretaria de Cultura e Romarias em alusão aos 100 anos de morte da protagonista dos milagres. Houve ainda missa em sufrágio de sua alma, apresentações de grupos folclóricos e a exibição do filme “Milagre em Juazeiro”.
No cortejo, a urna foi conduzida pelo professor Jeová Sobreira à frente de um carro andor com flores, a imagem da religiosa e a bandeira de Juazeiro acompanhado pela Banda de Música Padre Cícero. Em seu discurso, o prefeito Raimundo Macedo apontou a Beata Maria de Araújo como uma das pessoas mais importantes do município. Já o professor e cronista Geraldo Menezes Barbosa observou que, 100 anos depois, existe a mesma fé, respeito e determinação de levar adiante a história de Juazeiro que nasceu do sangue derramado no seu chão sagrado.
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