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domingo, 12 de janeiro de 2014

Orkut, 10 anos depois

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TECNOLOGIA
No fim de janeiro, o Orkut completa 10 anos. Tão rápido quanto se tornou um fenômeno de popularidade, o site perdeu relevância e hoje está esvaziado


Um site de interação que permitia a divulgação de fotos, troca de mensagens e o envio de depoimentos sobre assuntos diversos. O calendário marcava meados dos anos 2000 e a rede social considerada inovadora logo virou um fenômeno de popularidade. Inclusive no Brasil, que chegou a ser um dos países com o maior número de internautas cadastrados no site. A novidade foi batizada de Orkut em homenagem ao engenheiro turco Orkut Büyükkökten, responsável por desenvolver aquela que seria a primeira rede social do Google.


Passados exatos dez anos (a data de aniversário é 24 de janeiro), o Orkut – que chegou a ter 30 milhões de usuários brasileiros – perdeu mais de 90% de seu público no Brasil. De acordo com pesquisa realizada pela consultoria em mídia digital eMarketer, o site ocupa hoje apenas a quinta posição no ranking nacional das redes sociais. Entre o apogeu e a queda, porém, o Orkut não só escreveu parte da história das redes sociais no Brasil, como abriu as portas da internet para milhões de brasileiros.

“Um dos legados mais importantes, a meu ver, foi a ideia de colaboração, através da troca de informações, conhecimentos, dados, datas, tutoriais e produtos culturais”, diz Ricardo Jorge, professor dos cursos de Jornalismo e Publicidade da UFC. Além disso, Ricardo afirma que o Orkut permitiu a criação de “uma memória fora da cabeça”, pois os usuários começaram a relembrar e a se agrupar de acordo com os perfis e os gostos de cada um.

“Clube privê”
Para Ricardo Jorge, o Orkut foi visto inicialmente como uma espécie de “clube privê”. Era necessário que um usuário já cadastrado fizesse o convite para que um novo usuário pudesse ingressar no site. “Lembro slogans como ‘você, a sete amigos da cantora Madonna’ ou de convite para o Orkut sendo leiloado em sites como o Mercado Livre. Houve uma espécie de febre por participar desse ‘mundinho seleto’”.
Uma vez lá dentro, os usuários ocupavam as comunidades com as mais diversas temáticas (“Eu odeio acordar cedo”, “Eu amo minha mãe”, etc), buscavam informações nos fóruns, interagiam por meio de scraps, enviavam depoimentos e vasculhavam perfis alheios (inicialmente convivendo com o temido “visualizador de visitantes do perfil”). Com o tempo, chegaram jogos, vídeos, músicas e outras ferramentas.
A popularidade da rede no País foi tamanha que o Orkut passou a ser operado pelo Google Brasil. Entretanto, à medida em que o site crescia em países como Brasil e Índia, outras redes despontavam no resto mundo, como Facebook, Twitter e Tumblr.
Além da concorrência, o Orkut passou a sofrer cada vez mais com a quantidade de usuários usando perfis falsos para moderar comunidades, além do constante ataque de hackers. A rede também passou a ser usada com fins publicitários, o que fez os chamados spams aumentarem exponencialmente. Com isso, muitos internautas foram abandonando ou desativando suas contas.
“Existia uma onda muito grande de spams e mensagens publicitárias divulgadas insistentemente sem muita estratégia” afirma Natanael Oliveira, publicitário e especialista em marketing digital. De acordo com ele, entretanto, as comunidades se tornaram fontes poderosas de segmentação de mercado e geração de negócios.
Para Ricardo Jorge, a chamada “popularização” do site incomodou parte dos usuários. “O Orkut perdeu essa aura de ‘clube privê’ e se tornou algo ‘popular’. Tanto é que se tornaram comuns as brincadeiras envolvendo fotos e dizeres desses novos usuários, com seus erros de português e seus modos simples”. Dessas brincadeiras, surgiu o termo “orkutizar”, usado como sinônimo de “popularizar negativamente”.
O Orkut ainda segue na ativa. A jornalista Márcia Catunda diz ainda usar a rede por conta de comunidades que seguem levantando discussões. Para ela, o Orkut foi um marco importante em sua relação dela com a internet. “Eu era moderadora de grandes comunidades, fiz amizades que duram atá hoje e foi através dele que conheci meu namorado”.
OUTRAS REDES SOCIAS
CLASSMATES (1995)
Surgida para realizar reencontros entre amigos de faculdade e de escola, o ClassMates surgiu em meados de 1995. É considerada por muitos como a primeira rede social da internet. O site foi sucesso no Canadá e Estados Unidos.
FRIENDSTER (2002)
Uma rede social com um formato mais próximo dos modelos atuais. A Friendster foi sucesso de popularidade incentivando o laço entre pessoas com interesses em comum. Ela também permitia a criação e divulgação de perfis e listas de contatos.
MYSPACE E LINKEDIN (2003)
O Myspace se destacou por se mostrar uma rede social interativa com espaços para músicas, fotos e um blog que poderia ser personalizado por cada usuário. Já o Linkedin surgiu como rede voltada a interesses profissionais.

Fonte O Povo Online



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