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FOTO BLOG DIÁRIO SERTÃO CENTRAL
Conforme o representante do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Quixadá (STTRQ), Luciano Alípio, o assentado não pretende recorrer a algum órgão público para requerer indenização pela perda de parte do seu rebanho. Como a Coelce não é mais um órgão publico, os mais pobres não têm a quem recorrer para solucionar problemas dessa natureza. Para minimizar os prejuízos o agricultor aproveitou o “abate fulminante” dos animais e colheu a carne para consumo humano, explicou.
FONTE BLOG SERTÃO CENTRAL
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