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Com um Mandado de Prisão Preventiva em mãos policiais civis e militares estiveram na madrugada desta sexta-feira em um imóvel do Bairro Cirolândia no município de Barbalha. Ali prenderam o crediarista Cícero Edgar Figueiredo de Miranda, de 38 anos, que vinha sendo investigado como o homem que atirou nos ex-policiais Amarílio Pequeno da Silva e Dedé Bezerra. Está tarde ele presta depoimento a um grupo de delegados de Polícia Civil liderado por Gustavo Augusto.
Ele preside o inquérito policial que apura o duplo homicídio e evitou dar maiores detalhes à Imprensa, bem como o contato do acusado com jornalistas e radialistas presentes na 20ª Delegacia Regional de Polícia Civil. Ele teria confessado a execução, mas o advogado negou que isso tivesse ocorrido a exemplo de familiares que permaneceram de plantão durante a manhã de hoje na DRPC. “Ele é um homem trabalhador e vive viajando”, disse a mãe de Edgar protestando a inocência do filho.
Há indícios de vínculos dele com o grupo que se encontra preso, mas essa notícia não é confirmada pelo Delegado Gustavo Augusto. Pela manhã, ele saiu da delegacia sem esconder o contentamento sendo reticente com o pessoal da Imprensa, mas muito sorridente. O inquérito que o delegado havia enviado à justiça voltou às suas mãos por solicitação do Ministério Público quando o Promotor de Justiça, Gustavo Henrique, teceu algumas críticas relatório da autoridade policial.
Ele chegou a pedir o relaxamento nas prisões de Irlando Linhares, Samuel Rosendo, Chico do Rio de Janeiro, Samuel Oliveira, Flávio Moura e Rocifran Lacerda o que foi negado pela juíza Ana Raquel Linard. No entanto, a magistrada concordou com a prorrogação do prazo para novas diligências por parte da polícia e buscas de mais provas. O inquérito pecou por não fazer os indiciamentos e mostra dúvidas em relação ao executor. Com a prisão de Edgar tudo pode, finalmente, ser esclarecido.
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