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quarta-feira, 2 de novembro de 2011

ONU defende unir desenvolvimento sustentável e justiça social em relatório


Noticias e Informação em um só lugar.
O relatório anual sobre desenvolvimento humano da Organização das Nações Unidas defendeu a necessidade de unir desenvolvimento sustentável e justiça social para frear os riscos ambientais que ameaçam o progresso social.
Sobre o Brasil, o relatório destacou a luta contra a pobreza e programas sociais como o "Bolsa Família", mas advertiu que os riscos ambientais são a principal ameaça para o desenvolvimento humano na região da América Latina e Caribe.
No relatório apresentado nesta quarta-feira em Copenhague, a ONU alerta que o aumento de fenômenos como a deterioração do solo e o aumento do desmatamento e da desertificação nos últimos anos farão os preços mundiais de alimentos subirem entre 30% e 50% nas próximas décadas.
O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) poderia cair 8% até 2050 em um cenário de desafio para o meio ambiente, com os efeitos do aquecimento global sobre a produção agrícola.
Em uma situação de "desastre ambiental", o IDH cairia 15%, segundo o relatório do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud).
Embora os países com IDH baixo são os que menos colaboraram para a mudança climática (um habitante médio em nações com baixo IDH emite 30 vezes menos CO2 que um habitante de um país com IDH muito alto), eles são os que mais sofrem suas consequências, entre elas, a diminuição das chuvas.
A situação é agravada pelo déficit na despesa oficial em investimentos para enfrentar a mudança climática.
"O que é gasto em fontes de energia com baixas emissões de carbono é 1,6% da estimativa mais baixa das necessidades nesse âmbito. O que se destina a adaptação e alívio da mudança climática fica em torno de 11%", afirmou a administradora do Pnud, Helen Clark.
Clark, que apresentou o relatório com a primeira-ministra dinamarquesa, Helle Thorning-Schmidt, disse em entrevista coletiva que a situação é "desesperadora" e que "o tempo para agir é agora", apesar dos enormes desafios.
Para enfrentar a situação, o Pnud promove a integração das políticas ambientais com os problemas de equidade e combinar investimento público e privado, além de medidas concretas como impostos sobre as transações de divisas e sobre as transações financeiras.
O imposto sobre as transações de divisas, com uma taxa muito reduzida de 0,005%, poderia gerar ingressos de renda anuais de US$ 40 bilhões, enquanto um encargo de 0,05% sobre as transações financeiras nacionais e internacionais poderia arrecadar entre US$ 600 bilhões e US$ 700 bilhões, segundo os cálculos do Pnud.
"Sustentabilidade e Equidade: Um Futuro Melhor para Todos", como se intitula o relatório, revela que o equilíbrio na distribuição da renda piorou na maior parte do mundo, e que a América Latina continua sendo a região com mais desigualdades.
Mas se também forem considerados outros fatores, como a esperança de vida e a escolarização, na África Subsaariana e no Sul da Ásia se encontram as desigualdades são maiores.
O relatório inclui o ranking anual de desenvolvimento humano, liderado mais uma vez pela Noruega, e com a República Democrática do Congo (RDC) na última posição.
Austrália, Holanda, Estados Unidos, Nova Zelândia, Canadá, Irlanda, Liechtenstein, Alemanha e Suécia ocupam as posições seguintes em uma classificação que leva em conta os ingressos de renda, esperança de vida e nível de educação em cada país, em uma escala de 0 a 1.
Na lista, que inclui 187 países, 18 a mais que o ano passado, o Brasil evoluiu uma posição e ocupa a 84ª, mas ainda está atrás de outros países da América Latina, como Chile (44), Argentina (45), Uruguai (48) e Cuba (51).
Os dez países que ocupam os últimos postos são da África Subsaariana: Guiné, República Centro-Africana, Serra Leoa, Burkina Fasso, Libéria, Chade, Moçambique, Burundi, Níger e República Democrática do Congo.
A comparação com os últimos cinco anos revela que Cuba subiu dez posições, e é um dos países que mais evoluíram no ranking junto com Venezuela e Tanzânia, com sete posições. Os que mais perderam postos na lista são Kuwait e Finlândia, com oito e sete posições respectivamente.
A Noruega continua mantendo a primeira posição no IDH-D, que leva em conta as desigualdades internas, mas outros países tiveram grandes quedas, como os EUA, que caiu ao posto 23; Coreia do Sul, do 15 ao 32, e Israel, do 17 ao 25.
No caso dos EUA e Israel, a queda obedece sobretudo à desigualdade nos ingressos de renda, embora a saúde também seja um fator determinante nos Estados Unidos, de acordo com o relatório.
A Suécia lidera o Índice de Desigualdade de Gênero (IDG), ordenado de menos a mais, na frente da Holanda e Dinamarca. Níger, Chade e Iêmen ocupam as últimas posições.
O Pnud também usa o Índice de Pobreza Multidimensional (IMP), que examina o acesso a água potável, combustível, serviços de saúde, artigos domésticos e padrões de construção de casas.
Mais de 1,7 bilhões de pessoas em 109 países viviam em pobreza "multidimensional" no final da década passada, de acordo com o relatório.
Níger tem a maior percentagem de pobreza multidimensional, que afeta 92% de sua população, seguido pela Etiópia e Mali, com 89 e 87%, respectivamente, em uma lista de 109 países.

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