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Fonte O Povo Online
Adotar o sobrenome do marido no ato do casamento civil é prática controversa desde que feministas resolveram queimar os seus sutiãs em praça pública a partir de 1968. Enquanto para muitas mulheres é charmoso e romântico ser a “Sra. Fulano”, para outras isso é como assinar uma escritura de propriedade, é ser subjugada.
O aumento de uma prática permitida pelo chamado novo Código Civil, de 2002, sinaliza uma alternativa a esse debate. No ano passado, 25% dos homens que se casaram no civil adotaram o sobrenome das mulheres. Levantamento da Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Estado de São Paulo (Arpen-SP) aponta que a prática subiu 278% em 10 anos: de 9% em 2002 para 25% em 2012.
Na maioria dos casos, no entanto, há uma troca de sobrenomes: ele adota o dela e ela, o dele. (das agências)
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